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sexta-feira, 1 de maio de 2009

HÁ 15 ANOS, O BRASIL E A FÓRMULA-1 PERDIAM AYRTON SENNA DA SILVA


— Ayrton Senna da Silva acumulou em sua carreira de títulos no automobilismo recordes nas pistas, fama e glória internacionais. Mas o prêmio que ele mais valorizava ainda se mantém vivo depois da trágica morte que o tirou de seus fãs no dia 1º de maio de 1994: o de ser um dos esportistas mais queridos de seus compatriotas.

Senna ou Ayrton, como todos o chamavam, foi depois do jogador de futebol Pelé, o maior ídolo do esporte brasileiro na História. Motivo de orgulho nacional, um fator de renascimento da autoestima do brasileiro.
Os brasileiros recordarão para sempre os três campeonatos mundiais de Fórmula 1 que ele venceu em 1988, 1990 e 1991; as 41 vitórias, as 65 "poles", as seis vitórias dele em Mônaco e a inumerável coleção de manobras impossíveis que tornaram o piloto famoso.
Ayrton era o "Rei da Chuva", por sua habilidade e estilo nas pistas molhadas, o "Rei de Mônaco", porque ninguém venceu mais GPs do que ele em Montecarlo, e o "Rei das pistas", por motivos que para os brasileiros sempre foram óbvios.
O que os brasileiros lembram com maior intensidade são as voltas da vitória e a performance do piloto nos pódios, sempre exibindo a bandeira do Brasil numa demonstração de orgulho de ser brasileiro em meio à elite do automobilismo mundial.

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