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segunda-feira, 4 de maio de 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE FISCALIZA OBRA DO POSTO DE SAÚDE DO FOMENTO


O Ministério da Saúde, fiscalizou neste dia 04 de maio, a obra do posto de saúde do fomento. Um convênio celebrado na Administração Possidônio Queiroga, no valor de R$ 165.216,00 ( cento e sessenta e cinco mil, duzentos e dezesseis reais). Sendo que foi utilizado até o momento para execução da obra, o valor de R$ 92.716,00 (noventa e dois mil, setecentos e dezesseis reais). O restante, R$ 72.500,00 (setenta e dois mil e quinhentos reais), encontra-se em conta corrente da prefeitura. Portanto a Administração Evilásia Gildênia é quem tem a obrigação de concluir aquela obra.
Fonte: Portal da Transparência

3 comentários:

  1. Aquilo ali chama-se obra inacabada!
    O popó deve ser é denunciado pela senhora prefeita por descumprir com a Lei de Responsabilidade Fiscal!

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  2. Realmente é uma obra inacabada. Pois a mesma ainda está em construção. Porém só seria crime de responsabilidade fiscal se o recurso não estivesse em conta. No caso, segundo o que eu entendí, existe R$ 72.500,00 em conta corrente, então não pode ser taxado de crime de responsabilidade fiscal. O crime de resp. fiscal só se configura quando você deixa o débito e não deixa o recurso disponível para o pagamento de tal débito.

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  3. Caro blogueiro, a matéria se refere á Saúde Publica Municipal, não devemos esquecer que o atual Secretário da Saúde do nosso Município é o marido da atual Prefeita e que este foi cassado pelos TCU e TCE e condenado a se afastar da vida Publica por um longo período, mais, vergonhosamente este entra na Administração Publica Municipal patuense como Secretário da Saúde, o ato pode até ser Legal mais moralmente é repudiável, antiético. Segundo os últimos acontecimentos nas finanças do Executivo Municipal com as contenções de gastos desordenadas, equivocadas, isto é, reduzem-se investimentos essenciais como na Saúde e na Educação e abrem-se as torneiras em prol de serviços e reformas desnecessárias, a ver, a Prefeitura certamente esta numa sangria financeira desatada e é também de notar-se que foi gasto dinheiro demais na campanha e o que sobra, se sobra, de tudo que a Prefeitura recebe mensalmente só da prá pagar as despesas de campanha, não podendo fazer nada de novo. Caro, você sabe a quantas anda o Decreto Municipal referente á CALAMIDADE na Administração Publica Municipal? Pode acreditar, um Decreto sem justifica plausível como este é só o primeiro passo prá encher o bolso de DINHEIRO FÁCIL com as compras e os serviços prestados sem LICITAÇÃO PUBLICA. Grande, como você, estaremos sempre de olho.

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