Imagens do Lançamento do Livro "A Saga dos Limões" do Escritor Epitácio Andrade Filho na Cidade de Patu
Ricardo Veriano, Epitácio Filho e Fátima Dutra. O evento realizado no CAJIM-UERN teve como anfitriões os professores Aluísio Dutra de Oliveira e Maria de Fátima Dutra
O lançamento do livro aconteceu no Campus Avançado Prof. João Ismar de Moura
O Diretor do CAJIM, Prof. Jozenir Calixta de Medeiros, representou o convidado João Ismar de Moura
A prefeita de Patu, Evilásia Gildênia, recebeu das mãos do poeta Gil Holanda a tese dissertação de mestrado de autoria de Lúcia Souza (esposa de Gil Holanda) "Lugares de Memória: Jesuíno Brilhante e os Testemunhos do Cangaço nos Sertões do Oeste do Rio Grande do Norte e Fronteira Paraibana" . A administração Municipal de Patu, através da prefeita Evilásia Gildênia de Oliveira, apoiou o evento de lançamento do livro "A Saga dos Limões - Negritude no Enfretamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante", patrocinando a hospedagem de membros da comitiva que veio acompanhando o escritor Epitácio Filho, bem como adquiriu livros do autor para as escolas municipais e biblioteca pública municipal.
O economiário Francimar Godeiro "Atimar" prestigiou o lançamento do livro do amigo Epitácio Filho
O Poeta Zé Bezerra prestou homenagem ao violeiro e repentista, Chico Mota de Caicó, que faleceu recentemente. A viola de Chico Mota esteve presente no evento Cangaço e Negritude
Quando morre um Poeta
(Do Blog Sertão Caboclo)
Chico Mota morreu recentemente
Cantador, repentista e violeiro
Menestrel do nordeste brasileiro
Que viveu a cantar diariamente
Ninguém mais vai ouvir o seu repente
Acabou-se a sua cantoria
Quem na rádio Rural sempre lhe ouvia
Está triste e recorda toda hora
QUANDO MORRE UM POETA O SERTÃO CHORA
E DE LUTO SE VESTE A POESIA.
Com oitenta e seis anos de idade
Chico Mota partiu para o além
Muita gente que lhe queria bem
Hoje está consternada e com saudade
Sua ida para a eternidade
Deixou todo o sertão sem alegria
Sua velha viola silencia
Porque seu violeiro foi embora
QUANDO MORRE UM POETA O SERTÃO CHORA
E DE LUTO SE VESTE A POESIA.
Em fazenda , em sítio e lugarejo
A notícia do seu falecimento
De repente causou constrangimento
E tristeza no povo sertanejo
No seu pinho ninguém mais faz arpejo
E a arte do verso está sombria
É só pranto em lugar da alegria
Porque "Mota" ressurge em outra aurora
QUANDO MORRE UM POETA O SERTÃO CHORA
E DE LUTO SE VESTE A POESIA.
Autor: Zé Bezerra
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