Creio que a comunidade católica não foi esquecida. Até porque a prefeitura investe muito para promover a festa da padroeira todos os anos. Quem sabe não houve iniciativa ou interesse da própria igreja.
Agora eu te pergunto amigo, em 119 anos de emancipação política de nosso município, quantas e quantas vezes os evangélicos de Patu foram esquecidos ou simplesmente despresados?
Fica a Pergunta
POSSÍDIO DISSE:
Querido Talison você está mal informado!
I - A prefeitura não investiu um centavo na festa da padroeira.
Gastou cerca de 200 mil na feira da cultura. Evento que ocorre paralelamente à festa de Nossa Senhora das Dores. A feira da cultura só tem dado prejuízo à Igreja, pois a cada ano emporcalha a calçada e de tanto ser usada como pista de dança os mosaicos estão todos quebrados e soltos!
(Em tempo: a prefeitua patrocinou a xerox de 100 livrinhos para a novena, ornamentou a igreja na noite da mesma e o andor da imagem para a procissão).
II - O chefe de gabinete da prefeita é Agente de Pastoral da Igreja Católica. Acha que ele não se interessaria pela realização de uma missa em ação de graças? O certo é que não haveria evento religioso. O culto surgiu de última hora. Nem saiu esse culto na programação oficial...
III - Os evangélicos foram esquecidos sim, por muitas vezes. Mas, isso não justifica outros lapsos. Vale lembrar que a grande maioria da população de patu é católica, pelo menos de batismo. E foram os católicos que garantiram a vitória de Evilásia, pois no meio evangélico havia muita divisão. Tinha até crente sendo candidato na coligação opositora!
A verdade deve ser sempre dita!
Não estou aqui para criar uma polêmica, apenas estou questionando se esta situação fosse ao contrário: se houvesse a realização de uma missa e não houvesse a realização de um culto. Será que estaria havendo esta mesma preocupação?
Não discordo que a maioria da população é católica, isto é notável. Mas creio que independente de quantidade proporcional, deve existir espaço para todos. Evangélicos, católicos, etc. Afinal a constituição fala claramente da liberdade de culto.
O direito de requerer uma participação da igreja Católica é justo, porém é exagerado dizer que a comunidade católica foi esquecida.
Minha Opinião.
Tão fazendo uma tempestade no copo d'água, acho sim que TODOS tem que serem reconhecidos sejam CATÓLICOS OU EVANGÉLICOS, agora ficar de picuinha só pelo fato de 1 vez ter um culto numa porgramação da prefeitura sendo que a preeita é evangélica não é nada de outro mundo, e também não vejo desmerecimento nenhum sobre os católicos como eu.
ResponderExcluirAcho que esse sentimento de ser sempre "PRIVELIGIADO" deveria deixar de existir em nosso município em todos os aspectos.
E também acho que independentemente da religião não foi o católico ou o evangélico que colocou a prefeita e sim foi a população patuense então ambos devem ser tratados sem diferenças e sem privilégios os quais estão sendo almeijados.
Patu é hoje o que é por falta de compreensão e muitas vezes UNIÃO de todos os segmentos religiosos, poder legislativo, executivo, judiciário e outros.
Diante de DEUS niguém é melhor nem pior, somos todos iguais!!!!
Wagner Viana